Minha alma vazia sempre pede mais
Com medo de entender a realidade
Eu jogo fora o que me fez bem
E apago minha vida para sempre
Não consigo respirar
O vicio me fez cansar
Venha para a minha vida
E me de uma esperança
Todas as feridas
Perdido em mentiras
Minha alma vazia não sabe o que fazer
Uma praga domina meu coração
Todas as noites
Que preciso de alguém
Abraço a solidão
Sempre navegando sozinho
Até o dia que afundar
Na canção do suicidio...
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Opala Preto-Intro
Now we drive the night, to the ironies of peace
You can't help deny forever
The tragedies reside in you
The secret sights hide in you
The lonely nights divide you in two
All my blisters now revealed
In the darkness of my dreams
In the spaces in between us
But no bodies ever knew
Nobodys
No bodies felt like you
Nobodys
Love is suicide
Love is suicide.
Smashing Pumpkins-Bodies.
Não precisar levar tão a sério,só quis tirar um sarro com tudo que todo mundo já conhece
-----------X----------
Era mais uma noite comum em São Paulo,na medida do possível.Era mais uma sexta feira a noite na cidade.Ele podia ver,do alto de seu apartamento,a mesma coisa de sempre.
Pessoas voltando dos seus trabalhos,outras indo trabalhar,adolescentes começando a noite,mendigos atrás de um lugar melhor para dormir.
Ele podia ver tudo isso,ele fazia parte disso.
O cheiro e a fumaça da rua,dos carros-para ser mais exato-entravam e invadiam o apartamento com um toque de crueldade,nenhuma pessoal normal ia conseguir ficar lá por muito tempo.
Mas Joaquim Dimery Souza,um eximo fumante e usuário de todas as drogas possíveis,não ia se importar com algo tão banal como a fumaça da cidade.
Alias,ele não ia se importar com mais nada.
Joaquim morava num pequeno apartamento perto da Praça da Republica.Morava sozinho,pois a ultima companhia que ele teve,tomou o que alguns chamam de "outros rumos".
Em outras palavras,ela arrumou um homem com dinheiro e planos na vida.
E nosso caro protagonista,ficou,como de costume,sozinho.
Era um apartamento sincero,sem pintura a uns 50 anos,as paredes pareciam poder cair a qualquer minuto.
Dois quartos.Um banheiro.Sala.Uma simples cozinha e um canto com um velho tanque,que era a única torneira decente no apartamento.
Da sala havia uma boa vista,diretamente para a Praça da Republica.Era o que Joaquim sempre via depois de usar suas costumeiras drogas.E ele só via pessoas sozinhas,a única diferença é que Joaquim ainda não morava na rua.
Maconha,cocaina,cigarros e mais cigarros,anfetaminas,as vezes arriscava uma morfina,uisques tão falsos que nem rotulo tinham (eram de fato uisques?),1001 antidepressivos sem nome.Agora tinha conseguido um belo contato,e sempre que podia,arrumava um pouco,uma quantidade infima de heroina,que ele cheirava,por ainda ficar em choque ao ver agulhas.Essa era a vida de Joaquim até aquela noite.
You can't help deny forever
The tragedies reside in you
The secret sights hide in you
The lonely nights divide you in two
All my blisters now revealed
In the darkness of my dreams
In the spaces in between us
But no bodies ever knew
Nobodys
No bodies felt like you
Nobodys
Love is suicide
Love is suicide.
Smashing Pumpkins-Bodies.
Não precisar levar tão a sério,só quis tirar um sarro com tudo que todo mundo já conhece
-----------X----------
Era mais uma noite comum em São Paulo,na medida do possível.Era mais uma sexta feira a noite na cidade.Ele podia ver,do alto de seu apartamento,a mesma coisa de sempre.
Pessoas voltando dos seus trabalhos,outras indo trabalhar,adolescentes começando a noite,mendigos atrás de um lugar melhor para dormir.
Ele podia ver tudo isso,ele fazia parte disso.
O cheiro e a fumaça da rua,dos carros-para ser mais exato-entravam e invadiam o apartamento com um toque de crueldade,nenhuma pessoal normal ia conseguir ficar lá por muito tempo.
Mas Joaquim Dimery Souza,um eximo fumante e usuário de todas as drogas possíveis,não ia se importar com algo tão banal como a fumaça da cidade.
Alias,ele não ia se importar com mais nada.
Joaquim morava num pequeno apartamento perto da Praça da Republica.Morava sozinho,pois a ultima companhia que ele teve,tomou o que alguns chamam de "outros rumos".
Em outras palavras,ela arrumou um homem com dinheiro e planos na vida.
E nosso caro protagonista,ficou,como de costume,sozinho.
Era um apartamento sincero,sem pintura a uns 50 anos,as paredes pareciam poder cair a qualquer minuto.
Dois quartos.Um banheiro.Sala.Uma simples cozinha e um canto com um velho tanque,que era a única torneira decente no apartamento.
Da sala havia uma boa vista,diretamente para a Praça da Republica.Era o que Joaquim sempre via depois de usar suas costumeiras drogas.E ele só via pessoas sozinhas,a única diferença é que Joaquim ainda não morava na rua.
Maconha,cocaina,cigarros e mais cigarros,anfetaminas,as vezes arriscava uma morfina,uisques tão falsos que nem rotulo tinham (eram de fato uisques?),1001 antidepressivos sem nome.Agora tinha conseguido um belo contato,e sempre que podia,arrumava um pouco,uma quantidade infima de heroina,que ele cheirava,por ainda ficar em choque ao ver agulhas.Essa era a vida de Joaquim até aquela noite.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Nihil
Procurando por um ambição maior
Você aceita os erros ao redor
Desperado
Por uma vida melhor
É mais facil te crucificar
Do que pensar em te ajudar
É mais fácil te ignorar
Do que carregar
Historias que tentamos apagar.
Você aceita os erros ao redor
Desperado
Por uma vida melhor
É mais facil te crucificar
Do que pensar em te ajudar
É mais fácil te ignorar
Do que carregar
Historias que tentamos apagar.
domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Endless
Meus sonhos se parecem com você
Com aquilo que não pude ter
Mesmo que seja dificil quebrar
As paredes
Que nos deixam para trás
Meus sonhos,são o amor que te dei
Meus sonhos,são o amor que te dei
Hoje pode ser dificil
Dividir aquilo que conquistou
Entenda
Você não pode parar
Meus sonhos
Meus sonhos,são o amor que te dei
Meus sonhos,se parecem com você
Meus sonhos,se parecem com você.
Com aquilo que não pude ter
Mesmo que seja dificil quebrar
As paredes
Que nos deixam para trás
Meus sonhos,são o amor que te dei
Meus sonhos,são o amor que te dei
Hoje pode ser dificil
Dividir aquilo que conquistou
Entenda
Você não pode parar
Meus sonhos
Meus sonhos,são o amor que te dei
Meus sonhos,se parecem com você
Meus sonhos,se parecem com você.
sábado, 12 de março de 2011
Guimo Chapeuzinho Vermelho
"Conto" feito numa madruga sem sono.
Guimo era um daqueles jovens clichês.Saia pra beber todo dia,ficava em casa jogando Banco Imobiliário e coçando o saco e ouvindo suas músicas de rock pesado.
Um dia sua avózinha liga de muito longe,pedindo para que Guimo leve algumas balas Banzé pra senhora.
Guimo muito prestativo,deixou sua garrafa de Tequila e seu maço de cigarro de lado por um di...mentira,o cigarro ele levou,mas o goró deixou pra não dar pala.
Ao ir para o ponto de ônibus,já com as balas numa sacola,Guimo encontra seu amigo Max,que estava indo pro outro lado da cidade.Max deu a mesma recomendação de sempre para Guimo:"Cuidado quando passar na Cracolandia ein?".Nosso protagonista tava mais bêbado que urubu e logo deixou Max ali no ponto,a esperar seu busão.
Andando pelas belas e limpas ruas do centro da cidade,as 3 da madrugada,Guimo ia cantando uma música qualquer do Radiohead.Entretanto ao adentrar numa ruela toscona da Santa Ifigênia,ele foi interrompido por um Nóia.
Nóia: Aonde vais tão alegre e contente,jovem garoto?
Guimo: Oh veja bem meu caro,estou indo a casa de minha avó levar essas deliciosas balas para ela.
Nóia: Ah que interessante,e qual é o teu nome?
Guimo: Eu sou o Guimo,antes tarde do que nunca...e o senhor?
Nóia: Pode me chamar de Renato.
Guimo: Renato Russo?
Nóia: Esse era mais nóia que eu,sou só Renato mesmo.
Nóia:Enfim poderia eu acompanha-lo até a casa de sua avó? Essas ruas são muy perigosas.
Guimo: Oh não muito obrigado,mas meu amigo disse pra eu tomar cuidado e ir sozinho mesmo.Falofui!
E assim Guimo ia andando pelas vielas cheia de lindos esquilos...ou melhor,ratazanas que saltitavam de um poste ao outro.
Mas o Nóia Renato não ia deixar barato,e virou na outra esquina e entrou no seu Opala amarelo,porque além de drogado ele tinha grana e a historia é minha então que se dane.
Renato para com o carro na frente da casa da avózinha do Guimo e lá toca a campainha da mansão estilo alemão,de 5 andares e com piscina.
Avó: Quem toca a campainha tão cedo assim?
Renato: Sou eu,o eletricista!
Avó: Você parece mais o Renato Russo ein.E além do mais eu não chamei nenhum eletricista.
Renato: Mas veja bem...trouxe uma pizza pelo menos.
Avó: Pode entrar!
Lá dentro Renato amarrou a pobrezinha e escondeu ela no salão de festas.Mas no mesmo segundo a campainha toca,era Guimo.Renato era um mestre no teatro e logo resolveu se fantasiar de avozinha,utilizando velhos truques de iluminação....ninguém ia perceber.
Guimo: Vovó! A 20 anos eu não passo aqui!
Renato: Que filho da put....digo,meu carooo netinhooooo que saudadezinhaaa!
Guimo: Perai,porque tá tudo apagado?
Renato: Ora,é que eu tenho alergia a luz forte sabe,prefiro ficar assim.E ai cade as Balas?
Guimo: Hum...alergia,aham.Agora,vendo melhor...que pernas grandes ein?
Renato: São pra te chut...correr melhor sabe,to fazendo muito exercício.
Guimo: Que olhos grandes não?
Renato: São pra te ver melhor,meu netinho.
Guimo: Que nariz grande ein?
Renato: É pra dar uns teco melhor.
Guimo: "Dar uns teco??" Você não é minha avó nem fudendo!
Renato: Yes baby,e se você não me der essas bala de merda,tu tá fudido na minha mão.E agora uma música pra assassinato.
Renato liga o som na Tupi FM,e tá rolando Possessed.Enquanto isso ele tira um facão do criado-mudo e vai na direção de Guimo.
Tcho e Cayque,que estavam passando lá atrás de um rolê,já que era 3 da madruga do sábado,escutam o Possessed rolando e lembram do Guimo,logo chegam na porta da mansão e tocam a campainha.
*DING-DONG*
Renato: Quem é????
Tcho: É o tcho pow,o cayque tá aqui também.Guimo aparece ai na janela,vamo cola lá pro Bin Laden!
Guimo: Eu to quase sendo morto e vocês tão me chamando pra rolê? ajuda aqui,caralho!
A dupla da uma bica na porta,estilo Super Gemeos,e entram no recinto,aonde Guimo está quase levando 50 facadas do Nóia,tudo isso por causa de bala!
Cayque: Que merda é essa???
Tcho: Digo o mesmo.
Renato: Meus velhos amigoosssssssss,chegaram na melhor hora.Eu tava só brincando,era só pra ver quem ia colar na...anh...f-e-s-t-a...do...Guimo.
Tcho: Que mentira da porra,a gente nem te conheçe!
Renato: Ora,mas veja bem...
Cayque: Falo demais já,vaza daqui se não vai vira peneira!
Guimo: Calmaaaaaaaa gente,também não é assim,vamos aproveitar que minha avó tá dormindo e chama o povão pra colar pra cá e comer estas deliciosas balas sortidas Banzé,que tal?
Cayque,Tcho,Renato: Otima idéia!!
Em meia hora o pico tava lotado,cheio de gente feia,bonita,chata,legal e o caraio a 4.Guimo acabou descobrindo que a bala que ele havia comprado,era Bala mesmo e fico chapado por 5 semanas.Renato saiu da casa escondido e foi comprar uns pino pra agitar a festa.
O resto é o resto.
Guimo era um daqueles jovens clichês.Saia pra beber todo dia,ficava em casa jogando Banco Imobiliário e coçando o saco e ouvindo suas músicas de rock pesado.
Um dia sua avózinha liga de muito longe,pedindo para que Guimo leve algumas balas Banzé pra senhora.
Guimo muito prestativo,deixou sua garrafa de Tequila e seu maço de cigarro de lado por um di...mentira,o cigarro ele levou,mas o goró deixou pra não dar pala.
Ao ir para o ponto de ônibus,já com as balas numa sacola,Guimo encontra seu amigo Max,que estava indo pro outro lado da cidade.Max deu a mesma recomendação de sempre para Guimo:"Cuidado quando passar na Cracolandia ein?".Nosso protagonista tava mais bêbado que urubu e logo deixou Max ali no ponto,a esperar seu busão.
Andando pelas belas e limpas ruas do centro da cidade,as 3 da madrugada,Guimo ia cantando uma música qualquer do Radiohead.Entretanto ao adentrar numa ruela toscona da Santa Ifigênia,ele foi interrompido por um Nóia.
Nóia: Aonde vais tão alegre e contente,jovem garoto?
Guimo: Oh veja bem meu caro,estou indo a casa de minha avó levar essas deliciosas balas para ela.
Nóia: Ah que interessante,e qual é o teu nome?
Guimo: Eu sou o Guimo,antes tarde do que nunca...e o senhor?
Nóia: Pode me chamar de Renato.
Guimo: Renato Russo?
Nóia: Esse era mais nóia que eu,sou só Renato mesmo.
Nóia:Enfim poderia eu acompanha-lo até a casa de sua avó? Essas ruas são muy perigosas.
Guimo: Oh não muito obrigado,mas meu amigo disse pra eu tomar cuidado e ir sozinho mesmo.Falofui!
E assim Guimo ia andando pelas vielas cheia de lindos esquilos...ou melhor,ratazanas que saltitavam de um poste ao outro.
Mas o Nóia Renato não ia deixar barato,e virou na outra esquina e entrou no seu Opala amarelo,porque além de drogado ele tinha grana e a historia é minha então que se dane.
Renato para com o carro na frente da casa da avózinha do Guimo e lá toca a campainha da mansão estilo alemão,de 5 andares e com piscina.
Avó: Quem toca a campainha tão cedo assim?
Renato: Sou eu,o eletricista!
Avó: Você parece mais o Renato Russo ein.E além do mais eu não chamei nenhum eletricista.
Renato: Mas veja bem...trouxe uma pizza pelo menos.
Avó: Pode entrar!
Lá dentro Renato amarrou a pobrezinha e escondeu ela no salão de festas.Mas no mesmo segundo a campainha toca,era Guimo.Renato era um mestre no teatro e logo resolveu se fantasiar de avozinha,utilizando velhos truques de iluminação....ninguém ia perceber.
Guimo: Vovó! A 20 anos eu não passo aqui!
Renato: Que filho da put....digo,meu carooo netinhooooo que saudadezinhaaa!
Guimo: Perai,porque tá tudo apagado?
Renato: Ora,é que eu tenho alergia a luz forte sabe,prefiro ficar assim.E ai cade as Balas?
Guimo: Hum...alergia,aham.Agora,vendo melhor...que pernas grandes ein?
Renato: São pra te chut...correr melhor sabe,to fazendo muito exercício.
Guimo: Que olhos grandes não?
Renato: São pra te ver melhor,meu netinho.
Guimo: Que nariz grande ein?
Renato: É pra dar uns teco melhor.
Guimo: "Dar uns teco??" Você não é minha avó nem fudendo!
Renato: Yes baby,e se você não me der essas bala de merda,tu tá fudido na minha mão.E agora uma música pra assassinato.
Renato liga o som na Tupi FM,e tá rolando Possessed.Enquanto isso ele tira um facão do criado-mudo e vai na direção de Guimo.
Tcho e Cayque,que estavam passando lá atrás de um rolê,já que era 3 da madruga do sábado,escutam o Possessed rolando e lembram do Guimo,logo chegam na porta da mansão e tocam a campainha.
*DING-DONG*
Renato: Quem é????
Tcho: É o tcho pow,o cayque tá aqui também.Guimo aparece ai na janela,vamo cola lá pro Bin Laden!
Guimo: Eu to quase sendo morto e vocês tão me chamando pra rolê? ajuda aqui,caralho!
A dupla da uma bica na porta,estilo Super Gemeos,e entram no recinto,aonde Guimo está quase levando 50 facadas do Nóia,tudo isso por causa de bala!
Cayque: Que merda é essa???
Tcho: Digo o mesmo.
Renato: Meus velhos amigoosssssssss,chegaram na melhor hora.Eu tava só brincando,era só pra ver quem ia colar na...anh...f-e-s-t-a...do...Guimo.
Tcho: Que mentira da porra,a gente nem te conheçe!
Renato: Ora,mas veja bem...
Cayque: Falo demais já,vaza daqui se não vai vira peneira!
Guimo: Calmaaaaaaaa gente,também não é assim,vamos aproveitar que minha avó tá dormindo e chama o povão pra colar pra cá e comer estas deliciosas balas sortidas Banzé,que tal?
Cayque,Tcho,Renato: Otima idéia!!
Em meia hora o pico tava lotado,cheio de gente feia,bonita,chata,legal e o caraio a 4.Guimo acabou descobrindo que a bala que ele havia comprado,era Bala mesmo e fico chapado por 5 semanas.Renato saiu da casa escondido e foi comprar uns pino pra agitar a festa.
O resto é o resto.
Luz Negra/Nox
Minha realidade começa a definhar.
Pedaços de um sonho que não posso encontrar.
Cansado de mim mesmo,da dor vou me livrar.
A tendência que criei veio me dominar.
E na luz,vejo o mundo apagar...
Pedaços de um sonho que não posso encontrar.
Cansado de mim mesmo,da dor vou me livrar.
A tendência que criei veio me dominar.
E na luz,vejo o mundo apagar...
quarta-feira, 9 de março de 2011
Sem Som
A dor está em todos os desejos
Precisamos encontrar um meio
De nos livrar do medo
Como uma brincadeira pretensiosa
Você só não quer ver
As cores da derrota
Não depende do resultado
Eu posso fingir tudo isso
E esquecer como outro compromisso.
Precisamos encontrar um meio
De nos livrar do medo
Como uma brincadeira pretensiosa
Você só não quer ver
As cores da derrota
Não depende do resultado
Eu posso fingir tudo isso
E esquecer como outro compromisso.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Amálgama
Esperando por uma segunda chance
Vejo dias cada vez mais distantes
Eu esperei a resposta
Desiludido,não me encontro
Vivo em confronto
E você me diz que é errado?
Vamos tentar mais uma vez...
Porque não escuto mais nada
Mentiras,você me diz todas elas
Mas eu não escuto mais nada
Eu não escuto mais nada
Eu não escuto mais nada.
Vejo dias cada vez mais distantes
Eu esperei a resposta
Desiludido,não me encontro
Vivo em confronto
E você me diz que é errado?
Vamos tentar mais uma vez...
Porque não escuto mais nada
Mentiras,você me diz todas elas
Mas eu não escuto mais nada
Eu não escuto mais nada
Eu não escuto mais nada.
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