Aciono tal petardo
Sentimentos que a mim foram ignorados
Minha vida é um retrato
de escolhas erradas
Mas porque não vemos isso por outro lado
Quem sabe escolher um novo pecado
Foi tão pouco o tempo
Que precisei
Para te perder
Foram tão poucas palavras
Para você me esquecer
É melhor acender um cigarro
Não penso em ficar acordado
Apenas sigo-me pelo embalo
De dias que vão e vem
Acreditando assim viver
E um dia finalmente acordar e entender
Que não serei mais o seu mártir
É melhor parar de fingir
Foi tão pouco o tempo
Que precisei
Para te perder
Foram tão poucas palavras
Para você me esquecer.
sábado, 25 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
In The Gray
E mergulhei agora
tentando me afogar no tempo
Sabendo que não sou mais
Que um corpo ao relento
Não sei se posso dizer
Algo para te aquecer
E lembrar que nesse mundo
"não há nada a temer."
Pensei em evitar a dor
Pensei a quantos dias estou correndo
Enquanto longe de mim
Vejo o mundo morrendo
Não sei o que posso fazer
Uma desculpa para viver
E lembrar que nesse mundo
"só me restou você."
tentando me afogar no tempo
Sabendo que não sou mais
Que um corpo ao relento
Não sei se posso dizer
Algo para te aquecer
E lembrar que nesse mundo
"não há nada a temer."
Pensei em evitar a dor
Pensei a quantos dias estou correndo
Enquanto longe de mim
Vejo o mundo morrendo
Não sei o que posso fazer
Uma desculpa para viver
E lembrar que nesse mundo
"só me restou você."
domingo, 12 de junho de 2011
Porco Pizza.
domingo de manha eu acordo de ressaca
mas marquei de almoçar na casa da namorada
dia de oreiada da sogra desgraçada
eu inda nem imaginava o q me aguardava
na casa da danada meu lugar ta reservado
o forno ta ligado e o pai dela do meu lado
sentado, amuado e ainda enjoado
querendo elimina a minha fama de drogado
desconfiaaaado,,eu olho em torNooo
escuto um ´´plim`` e o q sai do fornoo
* era um porcooo pizaaaaa
puta q paril,,eles queremmeu fim
era um porco pizzaaaaa
e o nariz dele apontado pra mim
era um porcooo pizaaaaa
puta q paril,,eles queremmeu fim
era um porco pizzaaaaa
e o nariz dele apontado pra mim
porco maluco com queijo na barriga mano
nessas horas eu queria ser vegetariano
eu esgano essa mina q ainda diz q me ama
era pra eu ta na minha cama..se nao venho ela reclama
mas nao me engana,,isso é vingança
desconfiançaa..é tanta q até me cansa
a mae dela come pouco educadamente
quem nao conhece a véia pensa até q é gente
sentaaaado em choke,,eu nem me mexo
o pai dela morde,,óleo escorre pelo queixo
mas marquei de almoçar na casa da namorada
dia de oreiada da sogra desgraçada
eu inda nem imaginava o q me aguardava
na casa da danada meu lugar ta reservado
o forno ta ligado e o pai dela do meu lado
sentado, amuado e ainda enjoado
querendo elimina a minha fama de drogado
desconfiaaaado,,eu olho em torNooo
escuto um ´´plim`` e o q sai do fornoo
* era um porcooo pizaaaaa
puta q paril,,eles queremmeu fim
era um porco pizzaaaaa
e o nariz dele apontado pra mim
era um porcooo pizaaaaa
puta q paril,,eles queremmeu fim
era um porco pizzaaaaa
e o nariz dele apontado pra mim
porco maluco com queijo na barriga mano
nessas horas eu queria ser vegetariano
eu esgano essa mina q ainda diz q me ama
era pra eu ta na minha cama..se nao venho ela reclama
mas nao me engana,,isso é vingança
desconfiançaa..é tanta q até me cansa
a mae dela come pouco educadamente
quem nao conhece a véia pensa até q é gente
sentaaaado em choke,,eu nem me mexo
o pai dela morde,,óleo escorre pelo queixo
Marco Polo
Marco Polo o aventureiro
Não tinha nenhum freguês
Nem meio burguês
Resolveu avacalhar dos outros lados de lá
Na China ele chapou
E no macarrão ele pirou
Experimenta ai ô!
Experimente ai ô!
Mas mal ele voltou
Nem mesmo com a novinha bimbou
E o Rei lhe encarcerou
E todos na rua riam
E assim diziam:
Experimenta ai ô!
Experimenta ai ô!
-Parte rapida-
E o Papa puto da vida
Com sua véia carcomida
Não sabia o que fazer
Só pensava em comer
O que Marco Polo ia querer?
MARCO POLO ASSIM DIZIA: NA CHINA TODO MUNDO COMIA
MAS O PAPA ASSIM QUERIA: NA CHINA TODO MUNDO DEVIA
MARCO POLO ASSIM DIZIA, NA CHINA A FOME NAO MATA
O PAPA ACONSELHAVA, COMA UM PRATO DE bARATAAAAAAAAAAAAAAAA.
MARCO POLO ASSIM DIZIA: NA CHINA TODO MUNDO COMIA
MAS O PAPA ASSIM QUERIA: NA CHINA TODO MUNDO DEVIA
MARCO POLO ASSIM DIZIA, NA CHINA A FOME NAO MATA
O PAPA ACONSELHAVA, COMA UM PRATO DE bARATAAAAAAAAAAAAAAAA.
Não tinha nenhum freguês
Nem meio burguês
Resolveu avacalhar dos outros lados de lá
Na China ele chapou
E no macarrão ele pirou
Experimenta ai ô!
Experimente ai ô!
Mas mal ele voltou
Nem mesmo com a novinha bimbou
E o Rei lhe encarcerou
E todos na rua riam
E assim diziam:
Experimenta ai ô!
Experimenta ai ô!
-Parte rapida-
E o Papa puto da vida
Com sua véia carcomida
Não sabia o que fazer
Só pensava em comer
O que Marco Polo ia querer?
MARCO POLO ASSIM DIZIA: NA CHINA TODO MUNDO COMIA
MAS O PAPA ASSIM QUERIA: NA CHINA TODO MUNDO DEVIA
MARCO POLO ASSIM DIZIA, NA CHINA A FOME NAO MATA
O PAPA ACONSELHAVA, COMA UM PRATO DE bARATAAAAAAAAAAAAAAAA.
MARCO POLO ASSIM DIZIA: NA CHINA TODO MUNDO COMIA
MAS O PAPA ASSIM QUERIA: NA CHINA TODO MUNDO DEVIA
MARCO POLO ASSIM DIZIA, NA CHINA A FOME NAO MATA
O PAPA ACONSELHAVA, COMA UM PRATO DE bARATAAAAAAAAAAAAAAAA.
Entre O Silêncio E A Dor
Estou fora daqui
Não quero mais saber
Foda-se essa hipocrisia
Entre o silencio e a dor
Só pensei em fugir
Esperando o meu dia morrer
Esperando o meu dia morrer
Morrer
Não tenho solução
Para nós livrar dessa ilusão
Essa cidade
Não me trás nenhuma felicidade
Esperando o meu dia morrer
Esperando o meu dia morrer
Morrer.
Não quero mais saber
Foda-se essa hipocrisia
Entre o silencio e a dor
Só pensei em fugir
Esperando o meu dia morrer
Esperando o meu dia morrer
Morrer
Não tenho solução
Para nós livrar dessa ilusão
Essa cidade
Não me trás nenhuma felicidade
Esperando o meu dia morrer
Esperando o meu dia morrer
Morrer.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Fim De Tarde
Não sei como explicar,não é o fim exatamente da tarde,costuma ser um pouco depois,quando o sol praticamente se foi e o céu ganha aquela cor azul indo pro preto,e as estrelas começam a aparecer.
E dai,perguntam?
E dai que é isso que eu vou falar....sobre meus fins de tarde.
Fui criado numa família "calma" até,clássica digamos,que se juntava pra fazer qualquer coisa-desde ir ao parque até o almoço de domingo-esses laços eu não esqueço,apesar dos "eventos atuais".E no finzinho da tarde sempre nos juntávamos para tomar um café,comer um pão,aquela coisa básica.E todos ficavam juntos,conversando sobre qualquer besteira familiar ou sobre os vizinhos,ou sobre o que passou na TV 10 minutos atrás.
Assim parece a coisa mais ridícula,mas são aquelas pequenas coisas que são difíceis de esquecer.Quando você perde isso,você se liga que fazia falta.
Hoje praticamente não fazemos mais isso,não tem quase ninguém morando aqui,a casa ficou grande só pra duas pessoas.
Também,minha família tinha uma casa na Praia Grande,exatamente na Vila Caiçara.Uma porcaria de lugar hahaha.
Mas lá,sempre no fim da tarde,os "vizinhos" (o povo que estava lá passando as férias também) se juntavam na rua só pra conversar,e era sempre quando o sol começa a se por,e a brisa do mar ficava mais forte...
E agora é a mesma coisa,ninguém vai mais lá,ninguém fala com mais ninguém...a rua acabou virando um lugar-comum,sem nenhuma relevância pras pessoas que ficavam ali.
Elas nem devem lembrar disso.
E bom,deixando a nostalgia de lado,em São Paulo o fim de tarde é sempre um resumo do caos da cidade.Transito,gente estressada,gente cansada,gente e poluição.
E nessas horas,eu admitindo ser um vagal,sempre vou pra algum canto.Não por bons motivos.
Sempre olhando pro alto,procurando a lua,que acaba de aparecer no céu,ouvindo o som dos carros que todos nós já acostumamos.
Nessas horas eu tento respirar,pensar em algo bom.
Me enganar por mais um dia.Sorrir para meus amigos (ninguém precisa de mais problemas).
Andar pelas ruas fingindo não conhecer nada.
Lembrar que ainda vou sentir saudade desses dias.
Por pior que eles sejam.
E dai,perguntam?
E dai que é isso que eu vou falar....sobre meus fins de tarde.
Fui criado numa família "calma" até,clássica digamos,que se juntava pra fazer qualquer coisa-desde ir ao parque até o almoço de domingo-esses laços eu não esqueço,apesar dos "eventos atuais".E no finzinho da tarde sempre nos juntávamos para tomar um café,comer um pão,aquela coisa básica.E todos ficavam juntos,conversando sobre qualquer besteira familiar ou sobre os vizinhos,ou sobre o que passou na TV 10 minutos atrás.
Assim parece a coisa mais ridícula,mas são aquelas pequenas coisas que são difíceis de esquecer.Quando você perde isso,você se liga que fazia falta.
Hoje praticamente não fazemos mais isso,não tem quase ninguém morando aqui,a casa ficou grande só pra duas pessoas.
Também,minha família tinha uma casa na Praia Grande,exatamente na Vila Caiçara.Uma porcaria de lugar hahaha.
Mas lá,sempre no fim da tarde,os "vizinhos" (o povo que estava lá passando as férias também) se juntavam na rua só pra conversar,e era sempre quando o sol começa a se por,e a brisa do mar ficava mais forte...
E agora é a mesma coisa,ninguém vai mais lá,ninguém fala com mais ninguém...a rua acabou virando um lugar-comum,sem nenhuma relevância pras pessoas que ficavam ali.
Elas nem devem lembrar disso.
E bom,deixando a nostalgia de lado,em São Paulo o fim de tarde é sempre um resumo do caos da cidade.Transito,gente estressada,gente cansada,gente e poluição.
E nessas horas,eu admitindo ser um vagal,sempre vou pra algum canto.Não por bons motivos.
Sempre olhando pro alto,procurando a lua,que acaba de aparecer no céu,ouvindo o som dos carros que todos nós já acostumamos.
Nessas horas eu tento respirar,pensar em algo bom.
Me enganar por mais um dia.Sorrir para meus amigos (ninguém precisa de mais problemas).
Andar pelas ruas fingindo não conhecer nada.
Lembrar que ainda vou sentir saudade desses dias.
Por pior que eles sejam.
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